quarta-feira, 28 de outubro de 2015

ESPAÇO FOCA Nº 12 - Marina Doi

Foto: Arquivo pessoal/Marina Doi

A estudante de jornalismo Marina Doi, 19 anos, é a estrela do Espaço Foca de hoje. A mogiana está cursando o 4º semestre na UMC (Universidade de Mogi das Cruzes), onde iniciou e pretende terminar o curso. “Gosto da universidade e dos professores, que são muito amigos com os alunos”, afirmou. Marina é fã de filmes e séries de ação e adora acompanhar vídeos de diversos tipos no YouTube, podendo ser definida como “viviada” nesses vídeos rs.

A futura jornalista se define como uma menina que sempre quis ser uma grande mulher e, diariamente, caminha em busca desse objetivo. Dona de ideias bem formadas, Marina tem um pouco de espírito de palhaça, além de ser muito dedicada para as coisas que ama, ela também é dona de um pouquinho de mau humor que, segundo ela é muito bem dosado.

Conheça um pouco dessa menina que se tornará uma grande mulher, que possui uma vontade enorme de aprender, sonhadora e que visa um futuro brilhante e o dia em que tudo dará certo tanto na vida profissional quanto na pessoal.

Confira abaixo a entrevista na íntegra:

100C - Porque o jornalismo?
MD - Quando criança, era muito tímida, mas, com o passar dos anos, descobri que poderia ser uma comunicadora. Gosto muito de escrever e saber tudo o que puder sobre coisas que me interessam e me encantam, como o esporte, que era meu foco no jornalismo. E digo "era" porque descobri novos mundos estudando jornalismo.

100C - Você está estagiando? Se estiver, fale onde e o que faz e por onde já estagiou.
MD - Não estou estagiando no momento. Dediquei o ano de 2015 para explorar. Conheci a Record, Globo/SP e participei de eventos da universidade, ações que não podia fazer quando estagiava. No primeiro ano, passei pela redação do jornal A Semana e foi a melhor universidade até agora. Aprendi muito com a Fabíola Pupo e com meus editores Alexandre Barreira (que criei uma amizade muito legal) e Ana Lima. Por lá, fiz um pouco de tudo e vi o quanto amo jornalismo.

100C - Durante esse tempo de estágio como você avalia o jornalismo? É exatamente o que você esperava?
MD - O jornalismo é muito mais intenso do que eu imaginava. Requer 100% de você, esgota toda sua energia, mas quando você vê a edição impressa toda a energia volta em forma de alegria e do sentimento de missão cumprida. É até engraçada a forma com que o jornalismo te leva a todos os extremos em uma só semana.

100C - Se possível, destaque três colegas de universidade que você admira e que acredita que terão futuro no jornalismo?
MD - Tenho dois amigos do período noturno de Jor, Cauê Martinelli e Thiago Caetano Paiva, que acredito que serão grandes jornalistas. O Cauê tem maleabilidade para falar um pouco de tudo, já o Thiago conhece de esporte como ninguém.

100C - Como você avalia o seu curso? A universidade está bem estruturada e oferece uma qualidade de ensino adequada? Por quê?
MD - Se fosse para avaliar de 0 a 10, daria 9,5 tanto para o curso quanto para a UMC. Não classificaria como 10, porque 10 representa algo perfeito e, bom, nada é perfeito. O curso e a universidade me proporcionaram diversas oportunidades de conhecer coisas que não conhecia e ter contato com áreas do jornalismo que eu nem imaginava que pudesse gostar. Temos um pouco de tudo na nossa área de comunicação, o LabCom, e os professores são muito companheiros e competentes.

100C - Você tem alguma sugestão para o 100 Comunicação?
MD - O 100 Comunicação é muito bom! Completo e interessante, principalmente para nós, alunos. Conhecemos um pouco de alguns jornalistas e futuros jornalistas. Como foca, gostaria de ler sobre experiências dos profissionais, como a primeiro coletiva de imprensa, a primeira matéria fora da redação ou até o momento mais engraçado ou tenso da carreira.

100C - Pelas conversas que vocês alunos têm em sala de aula, na sua opinião, qual é a maior dificuldade e o que mais é agradável dentro do jornalismo para os futuros jornalistas que ainda estão em formação?
MD - Não diria que há uma dificuldade, mas sim uma incerteza. Nós, focas, não sabemos como será o futuro do jornalista. Vemos cada vez mais as redações diminuindo e isso é um pouco assustador. Mas para quem tem ou teve a experiência de atuar na área, seja no estágio ou nas oportunidades que a UMC nos dá, é certo dizer que o mais gostoso da profissão é descobrir coisas novas e conhecer pessoas que nos agregam conhecimento.

100C - Você tem algum trabalho paralelo ao jornalismo? (ex.: blog, freela, entre outros)
MD - Tenho um blog para o público jovem e indeciso, que aborda profissão, estudos e diversos assuntos que compõe o mundo do meu público, chamado Blog da Maioridade. (www.blogdamaioridade.com)

Foto: Arquivo pessoal/Marina Doi

Perguntas para quebrar o gelo:

100C - O que é pior, se formar em um curso onde o diploma está sem moral nenhuma ou sobreviver com o salário de estagiário?
MD - Com certeza sobreviver com o salário de estagiário (não tá fácil pra ninguém)

100C - Em se tratando de jornalismo, onde você aprende mais, na Universidade ou na prática? Por quê?
MD - Aprendemos mais na prática, embora a teoria seja de extrema importância. É no "fazer" que vemos como as coisas funcionam, até porque algumas coisas que ouvimos em sala de aula são utópicas.

100C - Como você avalia esse espaço que foi criado pelo 100C voltado para os alunos de Jornalismo?
MD - O espaço é 10! Gosto muito de ler sobre meus amigos focas, porque fica nítido o quanto o jornalismo é apaixonante, embora cada um tenha um objetivo diferente.

Ping-Pong

100C - Time
MD - São Paulo Futebol Clube

100C - Sonho
MD - Alcançar meus objetivos

100C - Jornalismo
MD - Paixão!

100C - 100Comunicação
MD - Genial!

100C - Passado
MD - Aprendizado

100C - Presente
MD - Colocar o que aprendi em prática

100C - Futuro
MD - Promete!

100C - Livro
MD - "Jornalismo, sangue que corre nas veias", de Marina Sábber

100C - Música
MD - Qualquer uma que seja animada

100C - Deixe um recado para os seus amigos focas que estão sonhando em ingressar nesta no jornalismo.
MD - Você não vai dormir, vai passar muito tempo preocupado, vai querer morrer quando falarem que o deadline é daqui duas horas, vai passar um estresse danado. Mas tudo isso vai valer muito a pena quando ver o resultado do seu trabalho, quando algum entrevistado seu te elogiar publicamente nas redes sociais, agradecendo tudo o que você fez, quando ver que sua matéria ou reportagem teve algum significado para alguém ou modificou alguma coisa. Você escreve para as pessoas e quando essas pessoas reconhecem seu trabalho, seu peito explode de alegria.

100C - Deixe três sugestões de focas que você gostaria de ver nesta seção:
MD - Jéssica Gidorini é uma amiga que tem muito a acrescentar ao 100C por ter uma perspectiva diferente de muitos, além dos já citados Cauê Martinelli e Thiago Paiva.

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