sábado, 17 de setembro de 2011

NOTA DO EDITOR - SOMOS TODOS IGUAIS

Pensei muitas vezes antes de fazer esta postagem, porém, uma das bandeiras deste blog é plantar a semente da UNIÃO e da CONFRATERNIZAÇÃO entre os jornalistas, não só da região do Alto Tietê, mas da classe em geral, se assim for possível.

Por meio do bom humor e graças a disposição da maioria dos profissionais desta classe tão f%*did@ e mal remunerada, houve um grande avanço nesse sentido, uma vez que, seja pessoalmente ou pela rede mundial de computadores vias as redes sociais, é possível notar que já ocorreu uma grande aproximação, fazendo com que um circulo novo de amizade nascesse, independente se o jornalista atua em Arujá, Ferraz de Vasconcelos, Mogi das Cruzes, Poá, Itaquá, Biritiba Mirim, Salesópolis, Santa Isabel, Guararema ou Suzano, isso sem falar nos que atuam em São Paulo que também já nos dão o prazer da sua amizade.

Porém, alguns repórteres da TV Diário, afiliada da Rede Globo em nossa região, insistem em querer se manter longe de todos, afastados dos que atuam na mesma profissão, que também estão se f%*dend%* pelo mesmo salário de merd@ que a nossa classe nos oferece, isso sem falar que contam com o mesmo diploma desvalorizado, mas trabalhando com o mesmo amor pela profissão que vocês exercem. Portanto, eu gostaria muito que vocês encarassem isso não como uma reclamação e, sim, como um pedido público para que vocês sigam o exemplo de quem também trabalha na mesma empresa e que consegue ser simples e humilde como a Fernanda Monteiro, a Marilucy Cardoso, Ylana Cristina, Kriss Oliveira, Leinina Veloso, Mirielly Castro, entre outros que não se deixam levar pelo "estrelismo" (me perdoem os que se encaixam nesse perfil e que, infelzimente, acabei não citando o nome).

Por isso, volto a pedir encarecidamente para que se misturem, se aconcheguem e conversem, pois vocês verão que existem pessoas que atuam na mesma área e que ralam da mesma forma, porém, que estão sempre dispostas a abrir os braços para novas amizades, para uma boa conversa e ótimas gargalhadas, seja durante aqeulas pautas intermináveis ou mesmo em momentos de lazer e curtição.

Peço desculpas se fui direto demais, mas continuo acreditando que é possível aproximar essa classe tão desunida e esses últimos cinco meses só me fizeram crer ainda mais nisso e, sendo assim, insisto para que haja essa interação para que a nossa região seja um exemplo para todos.

RONALDO ANDRADE
Editor do 100 Comunicação


3 comentários:

  1. Espero que todos entendam que o objetivo não é atacar ninguém e, sim, aproximar... seria mto fácil dar de ombros e falar foda-se, mas o que eu quero mesmo é contar com a amizade de todos que atuam nessa grande emissora.

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  2. Ronaldo, parabéns pela sinceridade. Mas não se iluda: na vida nos movemos por amor ou pela dor. Ocorre que muitos sentem prazer em meio a dor, ao passo que o ideal é saber o que o amor e a dor efetivamente proporciona, muda e nos projeta para o futuro.
    Tudo é passageiro. E os que se apegam às migalhas do egoísmo são apenas e tão somente miseráveis.

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  3. Coleguismo é mais do que ombro amigo.

    Em todo o tempo ama o amigo e para a hora da angústia nasce o irmão. Provérbios 17:17


    O que o Ronaldo escreveu, concordo, pois tem pessoas, e pessoas, como bem definiu a Márcia. E me fez lembrar duas coisas, primeiro a passagem bíblica acima, pois quando estamos desempregados, a primeira coisa que vem a mente é saber quem do nosso grupo de colegas e amigos poderá nos indicar uma nova vaga de emprego. Ou seja, uma boa parte procura via colegas, ainda mais agora com a facilidade das redes sociais.

    A segunda, é quando nasce o coleguismo com o coro comendo - Vou explicar.

    Por volta de uns doze ou quinze anos mais ou menos, a prefeitura de São Paulo em uma ação retirou os marreteiros de Guaianazes, me lembro que foi logo que a PM incorpou a Blazer para ser suas viaturas.

    E no meio do vuco-vuco, gás lacrimogênio para tudo quanto é lado, os marreteiros em protesto, atacando lojas, choveu de policia e no meio tinha 'puliça', com motos, viaturas, mas a PM ainda mantinha aquele diálogo de coação, e meteu a borracha no povo, e uma das borrachadas sobrou para uma jornalista magrinha se não me engano era do SBT. A cena foi tão rápida, que nem deu pra ver de onde veio.

    Sendo assim, os colegas da imprensa se reunirão, e começaram a trabalhar em grupo, para não sofrem mais agressão.

    Eu mesmo, fui ameaçado por um PM em cima de uma moto, que se continuasse a tirar fotos, ele iria me jogar de cima do viaduto. Olha que lindo.

    Mas claro que as experiência servem para aprendermos, e o que o Ronaldo escreveu, mexeu com nossas mentes, e tal ação tem o meu apoio pois, a cada dia, temos que ser melhor do que ontem.

    Parabéns pelo texto e despertamento de pensamento das mentes humanas dos profissionais de comunicação.


    Adilson Santos - fotógrafo

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