(Carla e o Mingau)
Chegamos a 7ª entrevista da Seção Raio-X com uma grande jornalista da região do Alto Tietê, multifuncional e 25 horas por dia em atividade (o dia dela deve durar mais do que o normal para encaixar tantas atividades em um único dia). CARLA FIAMINI, 32 anos, que é moradora da cidade de Suzano, onde nasceu no dia 11 de setembro, completa 9 anos de jornalismo em janeiro de 2012. A virginiana se define como extremista, detalhista, complexa e dona de uma memória e de uma sensibilidade que a ajudam no dia a dia. Confira a entrevista na íntegra e conheça um pouco mais dessa “Agência de Comunicação Individual” que també é uma heroína por ter salvo o Mingau... Não entendeu? Leia a entrevista.. rs!!!
100C - Quem é Carla Fiamini?
(faça uma auto avaliação)
CF - Sempre me preocupo com o
lado prático e técnico das coisas, além de ser muito perfeccionista e sofro por
isso (risos). Detesto inoperância, "diz que me diz", injustiça e,
sobretudo, ações que esbarram na conveniência. Ou é de verdade, ou não é!
Quando gosto, gosto. Se não gosto, deixo claro. Este tipo de visão realista
também me faz sofrer. Mas aprendi que temos de ser suficientemente corajosos
para bancarmos nossa opinião. Por incrível que pareça, também sou tímida.
Aliás, na infância e na adolescência morria de vergonha de tudo. Admito que a
profissão e as dificuldades pelas quais passei (separação de meus pais, crise
financeira, morte do meu pai, problemas de saúde), me ajudaram muito a
encontrar uma Carla que nem sabia que existia dentro de mim. Também sou cheia
de manias e passional. Que importância as coisas têm? A importância que eu dou!
Adoro pimenta e vivo bem melhor se tiver um gato como bicho de estimação. O
mascote atual se chama Mingau (um gatinho preto que foi "jogado fora"
num terreno baldio, amarrado num saco plástico - supostamente para morrer
sufocado).
100C - Por que o jornalismo?
CF - Dos 13 aos 20 anos me
dediquei à dança, assim como minha irmã mais nova, Carol Fiamini, que hoje é
educadora física. Adorava a área e cheguei a atuar profissionalmente no
segmento, mas desde tenra idade, na escola, demonstrava muita facilidade nas
aulas de Português, sobretudo na hora de produzir as redações. Quando eu tinha
uns 19 anos, entrei para o Clube de Castores - vinculado ao Lions Clube de
Suzano -, formado por jovens de 13 a 27 anos. Na entidade, que tinha como bojo
promover ações em prol dos menos favorecidos, passei por cargos de liderança e
também comecei a produzir informativos, que, por várias vezes, receberam
prêmios da organização nacional da instituição. Como nada é por acaso, acabei percebendo
que a vida estava me mostrando que aquele era o caminho. Em novembro de 2002,
prestei vestibular para Jornalismo na Universidade de Mogi das Cruzes (UMC).
Duas semanas antes de começar minhas aulas, fui ao Diário de Suzano com a maior
cara de pau pedir emprego! Deus me deu uma mãozinha mais uma vez. Fiz um teste
e a editora-chefe da época, Simone Leone (que hoje é editora-adjunta do Mogi
News) me admitiu. Não digo que foi fácil conciliar estudos com o jornal,
trabalhando, muitas vezes, das 09 às 20 horas, mas como dizia um professor meu,
"tudo bem se você não fizer, mas saiba que enquanto você estiver vendo a
vida passar, seu concorrente está fazendo algo para se superar".
100C - O que é jornalismo para
você?
CF - Costumo dizer que,
diferentemente de muitas pessoas, acho que não escolhi a profissão. Ela acabou
me escolhendo. Não acredito no acaso também, até mesmo porque minha crença
defende que o acaso não existe. Para tudo há um propósito, uma missão. Estou
nesta profissão por algum motivo. O Jornalismo me proporcionou e ainda me
proporciona muitas coisas boas - pessoas que pude conhecer, universos dos quais
pude fazer parte, amizades que fiz nesses nove anos de profissão. Também devo
ao Jornalismo parte da minha formação moral, o apartamento onde moro, o carro
que tenho, a possibilidade de ajudar algumas pessoas queridas, o orgulho que
dou a minha família e o fato de ter conhecido o Michel Meusburger, meu
namorido, noivo, colega de trabalho, companheiro e melhor amigo. E finalizando,
como diz meu amigo jornalista Bras Santos, me perdoem os oportunistas e os
sonhadores, mas Jornalismo não é para todo mundo! Se para encarar a Medicina é
preciso ter vocação, para fazer bom uso do Jornalismo não é diferente!
100C - Depois que você entrou
para essa área, você já trabalhou aonde, onde trabalha atualmente e há quanto
tempo (qual função exerce)?
CF - Foi muito importante
começar no Diário de Suzano em 2003, pois, na época, era o mais importante
jornal impresso de tiragem diária da cidade onde nasci, onde minha família,
Fiamini, se instalou em 1890 - sendo os primeiros italianos a virem para o solo
suzanense. Para mim, aquela admissão tinha muito valor. Fiquei no DS de janeiro
de 2003 a novembro de 2004. Neste período, fiz matérias diversas, nas editorias
de Cidades, Polícia e Comercial. Depois comecei a acompanhar as ações do
gabinete da Prefeitura de Suzano - acho que naquela época comecei a entender o
que era realmente política. Em 2004, fui para o Mogi News, onde comecei como
repórter de Negócios. Também exerci a função na editoria de Cidades e Região.
Quando o Diário do Alto Tietê foi fundado, em março de 2006, passei a
assessorar Willy Damasceno na Coluna Social, que, meses depois, passou para a
batuta de Osny Garcez. No final daquele ano me formei, e em 2007 passei para a
edição de Cidades e Polícia do DAT, sem deixar o Social. Dez meses depois, fui
remanejada também para a edição do Social do MN, que tinha Wilson Toledo à
frente e que, hoje, também é assinada por Garcez. De forma paralela, atuo como
assessora de Imprensa, tendo como principal assessorada a vereadora Jeruza
Lisboa Pacheco Reis, de Poá. Também já fui assessora de Imprensa por anos da
Associação Comercial e Empresarial (ACE) de Suzano, por meio da minha empresa -
Fiamini Soluções Integradas em Comunicação. Ainda sou especializada em produção
e apresentação de Cerimonial e Protocolo, pela MarcOItem, uma das melhores
instituições do gênero do País, á fui repórter da TV Mogi News, e, atualmente,
faço pós-graduação em Docência em Ensino Superior pela Universidade Paulista
(Unip).
100C - Qual foi a pior e a
melhor pauta que você cobriu?
CF - O Jornalismo para mim
sempre foi tão apaixonante que nunca rotulei uma pauta como sendo ruim. Sempre
tive o pensamento de que muitos gostariam de estar no meu lugar e que, por
infindáveis motivos, eram impedidos, sobretudo por uma questão financeira. É
melhor sempre ter a faculdade, a pós-graduação e um emprego para reclamar, para
poder se estressar, do que não ter! Então, para mim, fazer matéria de buraco de
rua era tão legal quanto cobrir a visita do governador. Como melhores, destaco
duas: um suplemento especial sobre os 100 anos do Rotary Internacional, que me
rendeu, pelo Mogi News, o Prêmio Centenário de Excelência Profissional do
Rotary Internacional em 2005. Na época, a entidade considerou o meu material o
mais completo produzido no mundo todo em referência à data. Também destaco a
cobertura que fiz sobre o sequestro de Márcio Gyotoku, em 2003, pelo Diário de
Suzano. O caso teve repercussão nacional e fez com que eu tivesse certeza que o
Jornalismo era o caminho certo. Aliás, na época, nenhum estagiário assinava
matéria. No dia seguinte ao primeiro dia de cobertura, quando abri o jornal, lá
estava meu nome, na matéria principal. Um presentão!
100C - Se possível, destaque
três colegas do Jornalismo na região que você admira o trabalho.
CF - Por conta da bagagem
intelectual e pela maneira invejável de conciliação, não posso me esquecer do
Márcio Siqueira, atual editor-chefe do Mogi News. Também admiro muito o Darwin
Valente, de O Diário de Mogi, e meu amigo de sempre, Tiago Pantaleon, por serem
altamente criteriosos e, ao mesmo tempo, críticos. A Simone Leone é um caso à
parte. Além de admirar sua capacidade técnica, tenho um carinho especial por
ela por ter sido a responsável por meu ingresso no mercado de trabalho e por me
ajudar até os dias de hoje a viver as delícias e as dificuldades do Jornalismo.
Anderson Fernandes, Douglas Pires, Gisleine Zarbietti e Bras Santos são
presentes que o Jornalismo também me deu. Todos são ótimos em seus segmentos,
cada qual com sua habilidade. Mas talvez a maior virtude de todos é fazer do
Jornalismo mais que um ofício! Não poderia me esquecer também da Marilei
Schiavi, pela persistência e coragem que ostenta.
100C - O que você mais gosta e
o que você mais odeia nas pautas?
CF - Desde 2007, no Mogi News
e no Diário do Alto Tietê, trabalho na edição e na coordenação das editorias
sociais. É um trabalho complicado, pois exige de mim mais que um texto bonito e
capacidade de escolha. O dia a dia me tornou uma espécie de relações públicas,
que transita no universo de anunciantes, de leitores, da diretoria-executiva
dos jornais, do colunista e da redação. Acho que, hoje, o que mais me tira do
sério é correr contra o tempo para que tudo saia de acordo. Trabalhar com
prazos apertados me passa a impressão de que as coisas não sairão do jeito que
eu gostaria.
100C - Qual foi a sua maior
alegria e a maior decepção com o jornalismo?
CF - Alegrias e decepções
fazem parte do dia a dia e não são exclusividade do Jornalismo. Qualquer
profissão tem o seu dissabor. O que diferencia é a relação que você tem com a
carreira que escolheu trilhar. Quanto mais amor e dedicação, menor o impacto
das dificuldades, que, se encaradas com serenidade, nos aprimoram. Minha maior
felicidade foi, certamente, ter recebido,em novembro de 2009, a Medalha
"Antônio Marques Figueira", a maior honraria concedida pela Câmara de
Suzano pelo livro "Memórias de Suzano - Histórias e fotos de todos os
tempos, do vilarejo à cidade grande", que produzi com Simone Leone,
Gisleine Zarbietti e Douglas Pires, pela DAT Editora. A obra, lançada em 2009
com mais de 500 páginas, edificou meu currículo.
100C - O 100 Comunicação está
preparando um estudo para preparar uma espécie de tabela de referência para
freelas no Alto Tietê, uma vez que, a tabela do sindicato não condiz com a
realidade da nossa região. Você é a favor ou contra? Por quê?
CF - Particularmente,
profissionais que têm jornadas duplas, como é o meu caso (nunca trabalhei meio
período), sabe o quanto vale uma hora de sono (risos), o aniversário do avô, o
almoço com a mãe, uma tarde com o namorado. Quanto mais requisitados somos e
quanto mais prêmios ganhamos, mais ausentes ficamos de nossas próprias vidas.
Então, é preciso agregar ao valor técnico o valor emocional e levar em
consideração o quanto de trabalho vamos ter para desenvolver certo projeto. Por
outro lado, vivemos numa região onde muita gente ainda pensa que jornalista,
fotógrafo, revisor, cinegrafista são indispensáveis. É só notar certas
publicações que saem por aí. Outros pensam que para exercer esses ofícios não é
preciso formação superior. Será que essas mesmas pessoas se submeteriam a uma
cirurgia feita por um médico não formado, que apenas tem "facilidade"
com a área? Costumo dizer que quem esquece uma vírgula num texto "esqueceu
uma agulha dentro do paciente durante um procedimento". Enquanto a
sociedade não valorizar nossa formação técnica, será difícil reverter esse
reconhecimento em cifras, mesmo com novas tabelas de referência.
100C - Você tem alguma
sugestão para o 100 Comunicação?
CF - Toda iniciativa é válida
quando tem como principal objetivo promover a união, informar para transformar
e sair do lugar comum. O Blog, aos poucos, foi se consolidando e, hoje, é
referência. Levando em consideração suas devidas proporções, o 100 Comunicação
surge como o Comunique-se surgiu há nove anos e tem ingredientes suficientes
para crescer ainda mais, tornando-se, inclusive, um porta-voz da categoria no
Alto Tietê.
100C - Você atua em assessoria
de Imprensa, é editora e ainda arruma tempo para fazer cerimonial. Qual é o
segredo para parar conseguir encaixar todas essas funções em apenas 24 horas?
CF - Acho que meu senso de
organização me ajuda muito nesta questão. Na parte da manhã, dedico-me à
Assessoria de Imprensa. À tarde vou para o jornal, onde trabalho até o meio da
noite. Saio entre 20 e 22 horas. Às terças-feiras, do jornal vou direto para a
Câmara de Poá para acompanhar a sessão ordinária, e aos sábados curso
pós-graduação. Quando chego em casa à noite, ainda vou ler os cinco jornais
diários da região (Mogi News, Diário do Alto Tietê, O Diário de Mogi, Diário de
Suzano e Folha Metropolitana). Uma vez por semana, dedico-me à leitura dos
jornais semanais da região, sobretudo os que circulam em Poá. Esta leitura é
imprescindível para saber o que está acontecendo, acompanhar a linha editorial
dos meios de Comunicação e fazer meus clippings. Os domingos, geralmente, são
reservados para resolver pendências domésticas (contas a pagar, gato,
apartamento, empregada, compras, marido, família, amigos). Quando tenho
cerimonial para apresentar, geralmente à noite, me organizo de forma que eu
consiga produzir o texto na parte da manhã, ir ao cabeleireiro para me arrumar
no começo da tarde e adiantar a edição no jornal para sair um pouco mais cedo.
100C - Você já atuou em todas
ou na maioria das áreas dentro do jornalismo, qual é a área mais difícil e a
mais gostosa para se trabalha?
CF - Sinceramente, acho o
Social complicado por conta de suas peculiaridades. Mas se eu, hoje, caísse na
editoria de Esportes, por exemplo, uma área na qual nunca atuei e não tenho
tanta familiaridade, teria muita dificuldade. Gosto mesmo é de Política e de
Polícia. Muitos acham estranho eu gostar de Polícia, justamente por conta do
contato com o Social. Numa época no DAT, eu editava as duas páginas, Social e
Polícia. Era interessante o equilíbrio. Numa página, eu lidava com os melhores
momentos da vida das pessoas. Na outra, com os piores momentos.
100C - Uma vez jornalista
sempre jornalista ou você pretende trocar de área, futuramente? Como você
projeta o seu futuro profissional?
CF - O jornalista é um
especialista em generalidades. Acho que tem de ser um "clínico
geral", independentemente de for ou não setorista ou especializado em
alguma área. Estou me dedicando, agora, à pós-graduação em Docência em Ensino
Superior, pois pretendo lecionar. Acho que será interessante passar aos alunos
uma experiência de anos em campo aliada à teoria. Quem sabe eu consiga
conciliar tudo, assessoria de Imprensa, cerimonial, aulas e redação. Vou até
onde Deus permitir.
Perguntas para quebrar o gelo:
100C - O que é mais difícil,
ser editora, cerimonialista, assessora de imprensa ou aturar o Michel
Meusburger?
CF - (Risos). Cada área tem
sua dificuldade. O mais complicado no cerimonial não é nem tanto apresentar,
mas montar o roteiro. Exige tempo, discernimento e conhecimento técnico.
Assessorar também é não tarefa das mais fáceis, mas conforme o tempo passa e ao
lançar mão dos ensinamentos passados em cursos, você vai se moldando e tirando
de letra os desafios. O Michel é difícil. É virginiano como eu (aliás, em casa,
até o nosso gato, o Mingau, é virginiano) e também gosta das coisas do jeito
dele. Mas é uma boa pessoa. Costumo dizer que ele tem uma honestidade e uma
bondade que chega até a atrapalhá-lo. Eu sou mais sanguínea, principalmente
quando fico indignada com alguma coisa. Ele é mais calmo, mas tem a capacidade
de me tirar do sério quando acha que está com a razão (risos). E, assim, lá se
vão quase seis anos de relacionamento.
100C - Como você é
praticamente uma Agência de Notícias 24 horas no ar, não sobra muito tempo para
o descanso e, sendo assim, qual é a sua média semanal de cochilos em locais
impróprios como condução, redação, gabinete da vereadora?
CF - (Risos). Olha, eu preciso
dormir bem para produzir bem no dia seguinte. Em tempos afoitos, já cheguei a
virar noites fazendo trabalhos para o jornal ou para a faculdade, pois como
sempre trabalhei 10, 12 horas por dia, sobrava a madrugada para dar conta
daquilo que não tinha conseguido finalizar com a luz do sol. Por conta de uma
rotina bem puxada, hoje estou dormindo entre seis e sete horas por noite, mas
admito que preciso de mais. Aliás, quando tenho um domingo mais livre, acordo
mais tarde, por volta das 13 horas. Infelizmente, não posso me dar ao luxo de
ficar dormindo por aí (risos) nesta fase que vivo. O tempo que poderia dormir é
o tempo que tenho para ler as apostilas da pós-graduação, por exemplo, como a hora
do almoço ou quando me desloco de um lugar para o outro. É preciso determinação
para dar conta de tudo. E quando me bate preguiça, insegurança ou medo de não
dar conta do recado, me lembro da Jeruza, que tem quatro filhos, trabalha como
advogada, está vereadora, é catequista, faz trabalho social, é articulista e
sempre está impecável, apesar da agenda atribulada.
100C - Na sua opinião, a
galera do jornalismo da região é unida, está se unindo ou isso não existe no
Alto Tietê? Por quê?
CF - Não considero unida, principalmente
porque as pessoas confundem as coisas, como por exemplo, fulano trabalha no
jornal X e eu no Y. Isso não tem nada a ver. As coisas podem melhorar, mas eu
acho que havendo respeito, já está de bom tamanho.
100C - Deixe um recado para os
focas que estão sonhando em ingressar nesta área masoquista, onde todos se
f*%dem, mas não deixam de amar a profissão.
CF - Apesar dos atropelos,
insistam, persistam e resistam. Leiam muito, pois quanto mais lemos, mais
conseguimos transmitir para o papel nossas ideias. Respeitem o outro e se
comportem sempre como profissionais da área, independentemente da condição de
estagiários. Desenvolvam a habilidade de se adiantarem e nunca deixem de
defender suas opiniões, mesmo que estejam errados. É errando, aliás, que se aprende
a ser melhor, inclusive com si mesmo!
CONFIRA também as entrevistas deste mês com Marilucy Cardoso e Silvio Carvalho, além das entrevistas de Setembro no arquivo da Seção Raio-X.
Conheço Carla Fiamini desde 2007 e posso dizer que é uma das pessoas mais sinceras. Sei o quanto para nós jornalistas é difícil falar de si. Estamos acostumados a contar histórias de terceiros. Este espaço ajuda a conhecermos melhor os profissionais. Parabéns Carla e Ronaldo pela boa entrevista.
ResponderExcluirAdorei a entrevista, nela pude desfrutar da magia de observar a pessoa através de um novo ângulo, uma nova estética, o que remete a uma reflexão mais profunda sobre o entrevistado, parabéns a Carla e ao Ronaldo pela inciativa.
ResponderExcluirMalú Virgulino...
ResponderExcluiradorei a entrevista, nela observei a meiguiçe da remetente,que transmite uma profunda reflexão.
Parabéns Carla voc~e merece Parabéns ao Ronaldo também. Você é linda.