Devido ao aniversário do 100 Comunicação que completa um
ano de vida na próxima quinta-feira, dia 05, a Seção Raio-X desta semana traz
uma entrevista com o criador deste blog, RONALDO ANDRADE, 34 anos. Aqui ele
aborda questões pessoais, profissionais e ainda responde perguntas de colegas
de profissão que foram enviadas via e-mail ou pelo grupo do 100C no Facebook.
Se vocês não tiverem mais nada de interessante para fazer, leiam e conheçam um
pouco mais desse dito cujo que reside em Suzano e é formado pela Universidade
de Mogi das Cruzes (UMC).
100C - Quem é Ronaldo Andrade? (faça uma auto avaliação)
RA - O Ronaldo Andrade é um cara que está sempre de bem
com a vida, que se estressa muito fácil, mas não deixa esse estresse tomar
conta do seu dia, é apenas momentâneo. Me considero um cara totalmente família,
ou seja, abro mão de qualquer coisa para ficar junto da minha amada esposa
Juliana Gomes (um verdadeiro presente de Deus e parceira para todos os momentos)
e dos meus filhos Amanda e Felipe, isso ainda inclui o enteado Leonardo, mas
nem tanto...rs. Adoro programas em família, uma boa TV e, principalmente
futebol e, dentro deste contexto, carrego a Sociedade Esportiva Palmeiras (o
meu primeiro e eterno amor) no coração. Adoro encher o saco das pessoas que amo
e prezo e, principalmente, amo deixar todo mundo de bom humor, esse também foi
um dos motivos pelo qual o 100C foi criado.
100C - Nos raros momentos em que você não está no
trabalho, o que você costuma fazer e aonde você costuma frequentar para se
divertir????
RA - Olha, eu sou quase sócio do Suzano Shopping...rs
Como eu falei antes, os meus programas sempre são familiares, portanto, além de
shopping, pastelaria, pizzaria, a Esquina do Milho de Poá também é show de
bola...rs, amo Campos do Jordão, praia e qualquer coisa onde eu esteja com
minha comparsa.
100C - Por que o jornalismo?
RA - Eu escolhi o jornalismo quando ainda cursava a 8ª
série, naquela época existiam as palestras profissionalizantes do Rotary Club
nas escolas e você podia optar por três palestras para assistir. Lembro que
escolhi Jornalismo, Polícia Militar e Bombeiro, a primeira opção foi por
curiosidade e as outras duas porque era o que eu pensava em ser naquele tempo
(busquei lembranças em preto e branco agora...rs), enfim, não me recordo quem
era o palestrante, mas sei que a palestra foi um lixo, o cara só falava sobre a
vida dele e de quantas vezes foi preso..rs e, pior ainda, mesmo assim o
interesse pelo jornalismo brotou e decidi que seria essa a profissão que eu
seguiria. Além dos três anos seguintes para conclusão dos estudos, ainda fiquei
mais uns 5 anos parado por falta de grana, então, quando pintou a chance de ir
para a facul, não tive dúvidas, era o jornalismo que eu queria, mesmo com os
pedidos da minha família para seguir Administração ou Direito... ah, se eu
tivesse ouvido eles..kkkkk
100C - Depois que você entrou para essa área, aonde você
já trabalhou e em que cargo? Aonde você trabalha atualmente e há quanto tempo?
Qual função exerce?
RA - Eu comecei no jornalismo como estagiário do jornal
Novo Milênio, no dia 09 de novembro de 2003. Nesse jornal semanal que,
infelizmente já não circula mais, aprendi tudo que sei sobre a profissão já que
na facul você aprende a parte teórica (e mesmo assim, que não condiz com a
realidade), por isso serei sempre grato ao Diego Molina pela oportunidade e
pelos ensinamentos. Depois que me formei continuei no Novo Milênio e me tornei
o editor do jornal em que atuei por 4 longos anos. No final de 2007, fui para o
DAT (Diário do Alto Tietê), a minha primeira chance em um jornal diário...
fiquei apenas 3 meses, devido à problemas internos e, principalmente, de incompatibilidade.
Sai numa quinta-feira (chorando pela desilusão) e, no dia seguinte, fui
convidado pelo Edgar Leite para fazer um teste no Diário de Suzano, passei e
fiquei lá por um ano. Neste período aprendi muito, fiz vários amigos e, o
melhor me senti capaz de atuar em um jornal diário. Só deixei o DS em janeiro
de 2009, quando fui convidado pelo prefeito de Poá, Francisco Pereira de Sousa,
o Testinha, por meio do então Diretor de Comunicação, Fábio Henriques, para
compor a sua equipe. Hoje sou assessor de imprensa na Secom/Poá, trabalho que
exerço com o maior prazer, não só pela profissão em sim, mas pela liberdade que
recebo dos meus superiores (prefeito, vice, secretários e do meu Diretor, José
Luis, isso sem falar na equipe maravilhosa com quem atuo: Julien Pereira,
Fernando Araujo, Larissa Almeida, Rita Santos, Marcos Biancolin, sem me
esquecer de três xaropes que já passaram por lá, Fernando e Priscyla Nascimento
(apesar do sobrenome, não são parentes e, muito menos casados..rs) e Fábio
Henriques.
100C - Qual foi a pior e a melhor pauta que você cobriu?
RA - Olha, eu perguntei isso para todo mundo nas
entrevistas anteriores e só agora percebi como ela é difícil de ser
respondida...rs. As melhores pautas são aquelas que você consegue provocar uma
situação ou corrigir problemas como, por exemplo, uma matéria publicada no Novo
Milênio, referente a Avenida Anchieta (Centro de Poá), que estava totalmente
esburacada. Encostei o carro e sai com um caderno e uma trena contando todos os
buracos e medindo tamanho, largura e profundidade.. “manchetei” no sábado, na
segunda-feira os moradores e comerciantes colaram algumas capas em madeiras que
ficavam em pé dentro dos buracos e na quarta-feira o problema foi sanado. Um
outra situação foi quando a Polícia Civil de Poá estourou um cativeiro em
Arujá, onde diversas vítimas já haviam passado pelo local. Quando a polícia
levou as vítimas para o reconhecimento da área, eu era o único jornalista que
esteve junto e que pôde entrevistá-las no local onde ficaram em cárcere.
As pautas ruins são aquelas onde você tem que entrevistar
uma pessoa que acabou de perder alguém como, por exemplo, uma mulher que havia
perdido o marido e duas filhas em uma lagoa, onde pescavam... morreram todos
afogados e quase que uma terceira filha também faleceu. É tenso! Outra situação
foi em Ferraz de Vasconcelos, quando um moleque que foi ao Centro para pagar
uma conta para a mãe, resolveu pegar uma carona em um caminhão, como estava de
bicicleta, teve a idéia de segurar na lateral do veículo, mas ao passar em uma
lombada se desequilibrou e acabou caindo... o caminhão passou por cima da
cabeça. O pior foi quando a mãe chegou ao local, abraçou o corpo do filho e
começou a gritar sem parar, dava para ouvir à distância... aquilo me arrepia até
hoje.
100C - Se possível, destaque três colegas do jornalismo
na região que você admira o trabalho.
RA - PQP... quem foi que inventou essa pergunta? rs Vou
começar com o Edgar Leite, o cara é fera, isso sem falar na Marilucy Cardoso,
minha eterna professora, a Carla Fiamini que é uma verdadeira agência de
comunicação formada por uma pessoa só, Érica Cristina França que é um
espetáculo de profissionalismo, o Bras Santos pelo estilo arrojado, entre
tantos outros.
100C - Qual foi a sua maior alegria e a maior decepção
com o jornalismo?
RA - Amigos e satisfação profissional poderiam ser
citados aqui como as maiores alegrias, mas sem dúvida nenhuma o 100 Comunicação
é a minha maior alegria, pois, além de me sentir satisfeito com o resultado que
ele apresenta, me faz ficar sintonizado com todos os cantos da região, me
aproximei de quem já conhecia, iniciei novas amizades e, principalmente, noto
que ele realmente caiu nas graças da galera e é isso que me deixa mais feliz.
A minha maior decepção na verdade foi um tropeço, a minha
passagem relâmpago pelo grupo Mogi News, sei que poderia render muito mais e,
principalmente, aprender muito com a Cristina Gomes, a Simone Leone, o Márcio
Siqueira, entre tantos outros...
100C - O que você mais gosta e o que você mais odeia nas
pautas?
RA - Sair a campo é uma delícia, não sei se pelo fato de
estar em uma assessoria fez com que esse sentimento crescesse, uma vez que não
saio tanto como quem atua em uma redação, mas você poder interagir com a galera
é algo fora do comum, pauta do tipo Condemat é diversão garantida. Eu costumo
agir exatamente como sempre peço pelo blog para que todos façam, ou seja,
interajo, converso, me divirto e tento sempre manter uma aproximação, pois
somos todos iguais, salário e veículo de comunicação não fazem de você melhor
ou pior do que ninguém....
Prestação de contas é f#d@...rs... Nada mais a
declarar...rs
100C - O que você espera para o seu futuro profissional?
RA - Eu espero sempre me manter na área, atuando sempre
com a mesma alegria e satisfação com que atuo hoje. Graças a Deus, nesses oito
anos de jornalismo, a minha carreira tem sempre evoluído, comecei em um jornal
semanal, aprendi tudo que podia, fui para um jornal diário, mais aprendizado e,
hoje, estou em uma assessoria que é uma nova escola, ou seja, esse é o caminho
que quero, continuar crescendo e aprendendo...
Perguntas da galera
Juliana Borges - Eu quero saber como você faz para
conciliar o seu trabalho intenso diário e a atualização do blog, já que este
sempre te mantém atualizado, com vários conteúdos e cheio de novidades.
RA - Faço a atualização do blog logo cedo, pois é o
horário mais light e, depois, pego firme no trampo da assessoria. Quando pinta
algo muito interessante voltado para o jornalismo, aproveito a hora do almoço ou no final do expediente para fazer as novas atualizações.
Juliana Borges - Quais são as experiências que o blog proporciona ou já proporcionou a sua vida
profissional?
RA - Olha, o que o blog mais me proporciona é satisfação,
tanto pelo lado profissional como pelo pessoal, além de você estar mais
interado no que acontece dentro da profissão.
Márcia Dias - Opinião é que nem bunda. Cada um tem a sua.
Portanto, DENTRO DESTE CONTEXTO, você costuma dar sempre a sua opinião?
RA - Márcia Dias, Márcia Dias, essa pergunta é muito
perigosa..rs Veja só, eu sou daqueles que pensam que opinião é uma coisa muito
particular e, sendo assim, guardo ela pra mim e não compartilho com ninguém,
entendeu? Rs
Juliana Gomes - De onde surgiu a ideia de criar o blog?
RA - Eu costumo falar que foi uma luz Divina que bateu na
minha cabecinha oca..rs Depois de muito tempo, resolvi ir em uma igreja com a
minha esposa (que por acaso é a autora desta pergunta..rs) e na manhã do dia
seguinte acordei com uma sensação estranha, como se fosse uma ansiedade por
nada..rs passado algumas horas, tive a ideia de montar um blog (nunca havia me
interessado por algo do gênero) nos mesmos moldes dos extintos DS Loukos, do
Irineu Jr e Vinicius Stradiotto, e Fotozine, do Adriano Vaccari, porém com
algumas novidades e, sendo assim, o 100 Comunicação nasceu dois dias depois da
ida à igreja e isso já vai fazer um ano..rs
Márcia Dias - Qual é a primeira palavra que você diria ao Gilmar
Mendes se cruzasse com ele numa esquina?
RA - Se for uma única palavra, acho que seria
“tomaaaaaaaaaaaa”, seguido de uma porrada..rs
100C - Todo Jornalista é sado masoquista por natureza.
Até que ponto torcer pelo Palmeiras o ajuda a exercer esta oficio? (Rodrigo
Veríssimo)
RA - Ótima pergunta essa...rs Em primeiro lugar, meu caro
Rodrigo, ser palmeirense não é sinônimo de sofrer, ser palmeirense é amar o
melhor time do mundo, o 1º Campeão Mundial em 1951, Campeão da Libertadores em
1999, Octacampeão Brasileiro, “trocentas” vezes campeão paulista, resumindo,
ser palmeirense é ser Campeão do Século” e, com certeza me ajuda na profissão e
na manutenção do blog, pois vejo o meu Verdão jogar e me sinto muito mais
animado para produzir no dia seguinte...rs
Perguntas para quebrar o gelo:
100C - Conte duas ou mais situações engraçadas que você
passou no jornalismo.
RA - Ainda atuando pelo jornal Novo Milênio, me chamaram
para cobrir uma manifestação em frente da Prefeitura de Itaquaquecetuba,
chegando lá encontrei uns 30 manifestantes com cartazes na mão gritando:
“Armando, cadê você...”, enfim, resolvi não perder tempo e fui logo no primeiro
indivíduo que estava com um cartaz. “Opa, tudo bem? Sobre o que é a
manifestação?”, o rapaz olhou pra mim e disparou: “Nós estamos aqui paraaa....
porqueee.... éééé... ô fulano (disse olhando para outro manifestante), nós
estamos reclamando do que mesmo?”... desliguei o gravador e saí para dar
risada.
Outra situação não foi engraçada na época, mas hoje
quando encontro o Silvio Carvalho (Notícias de Poá), sempre me lembro da
história e acabo rindo. Estava eu passando no centro de Poá com o “Milênio
Móvel” quando encontro o Silvio em um semáforo, me perguntou se eu estava indo
para os lados da Praça de Eventos e se poderia dar uma carona, entrou no carro e
lá seguimos caminho. Enquanto passava pelo viaduto, recebi uma ligação dizendo
que a polícia tinha acabado de encontrar um corpo atrás da Praça de Eventos,
olhei para o Silvio e já emendei: “Filh# da put@, você sabia e não me disse
nada, né?” ... a cara que ele ficou está gravada na memória até hoje...kkkk
100C - Destaque três atuais e três ex-companheiros de
trabalho que você classifica como “fora do normal”, seja pela personalidade,
loucura ou coisas do tipo. Explique:
RA - Dos atuais classifico o Julien Pereira como o
“Inferno em pessoa”, fala besteira o dia inteiro e me acabo de dar risadas,
quase no mesmo nível está o Marcos Biancolin, PQP... esse chega todo dia com o
estoque de besteirol carregado..rs Por fim, a Larissa Almeida que consegue
deixar todo mundo besta com a quantidade de comida que ela consegue ingerir
quase que de hora em hora.
Dos antigos, tem o Irineu Jr., o Celso Sambrana e o Fábio
Henriques.. o primeiro porque costuma viajar na maionese, é louco de tudo..rs,
o segundo é um poço de besteiras..rs e o terceiro, é xaropão.. foi muito bom
ter trabalhado com os três
Ping Pong
100C - Time
RA - Sociedade Esportiva Palmeiras
100C - Desejo
RA - Ser feliz
100C - Música
RA - Angie (Rolling Stones)
100C - Jornalismo
RA - Realização
100C - 100 Comunicação
RA - A melhor ideia
100C - Passado
RA - Aprendizado
100C - Presente
RA - Família
100C - Futuro
RA - Conquistas
100C - Se defina em uma única palavra
RA - Chato
100C - Deixe um recado para os alunos sonham ingressar no
jornalismo.
RA - Em primeiro lugar, entendam que o que você aprende
em uma facul não condiz com a realidade, esse aprendizado só serve como base
para o mundão aqui fora, portanto, não pensem que vocês irão mudar o mundo, que
serão revolucionários ou coisas do tipo, pois o máximo que vocês conseguirão é
ficar desempregados. Sejam maleáveis, pois o jornalismo é assim, principalmente
quando se atua em regiões como o Alto Tietê/SP.
CONFIRAM as demais entrevistas da Seção Raio-X clicando aqui!
Ola Ronaldo, tudo bem ? Parabéns pelo 1º Ano de existência desse espaço.
ResponderExcluir*Só quero contestá-lo quanto ao diploma. Primeiro, creio eu, que enquanto você ainda andava de fraldas e de nariz escorrendo, eu e um grande número de pessoas, por amor a profissão, trabalhavamos duro, em jornais que eram redigidos em máquinas elétricas, recortando as colunas e coladas nos past ups. Usavamos microfones de rádios, abrindo caminho a unha, para que pessoas como você pudessem sonhar com coisas maiores. Creio que estas pessoas merecem respeito, pois em 38 anos de profissão creia, o diploma nunca me fez falta, pois sempre amei a notícia, sempre amei informar meu público ouvinte ou leitor com a verdade. Então meu caro, os que desbravaram, aplainaram os caminhos merecem mais respeito de você e dos demais, que hoje, em sua grande maioria, só obtem o diploma para participarem de concursos públicos.
Meu nome é Luiz Locatelli Guinatti
meu - e mail luizglocatelliguinatti@ig.com.br
Caro Luiz Locatelli, em primeiro lugar, quero deixar aqui registrado a minha admiração e respeito pela velha guarda do jornalismo, os chamados "Puta velha", pois são eles (e pelo relato acima, você faz parte desse seleto grupo)que, mesmo sem a existência de um curso universitário na época, transformaram, fortaleceram e estruturaram o jornalismo, mas isso foi em uma outra época e você, com a expetiência que tem hoje, deve reconhecer que a nossa profissão anda totalmente desrespeitada , principalmente, desqualificada, devido a falta da obrigatoriedade do diploma. Os tempos são outros Luiz, infelizmente a nova geração não compreende, não respeita e não consegue enxergar o que é jornalismo como a turma dessa sua época tão brilhante... não faltei com respeito, muito pelo contrário, acredito que é falta de respeito com vocês o que estão fazendo com o jornalismo hj.
ResponderExcluirAbraço camarada!
Obs.: Enviei uma solicitação pelo Facebook e, assim que você aceitar, vou te incluir no grupo que reúne mais d e400 jornalistas. Você é mais do que bem vindo!
ronaldoreporter@gmail.com
Adorei..Agora se tem uma coisa q tenho q concordar é com a última do ping pong, tu é realmente CHATO...rsrsrs...TE AMO MINHA VIDA!!!
ResponderExcluirVou imprimir e guardar nos meus alfarrábios o trecho a pergunta que fiz e que graciosamente a postou e respondeu aqui... VALEU!
ResponderExcluirE a tua última resposta no Ping-pong, vindo de você, já vale um simpósio á parte...
Muito boa a entrevista. Obrigada pela lembrança. E é verdade, você sempre foi bem humorado e gosta de fazer as pessoas rirem. Fez isso por mim muitas vezes na facul. Beijos. E muitos anos de vida ao 100C.
ResponderExcluirMuito boa a entrevista Ronaldo. Agora eu que eu li tenho duas perguntas: Pq vc não assistiu mais uma palestra de bombeiros? KKKKKKK... E pq quando acordou com uma sensação estranha, como se fosse uma ansiedade por nada, vc não foi em uma Lotérica? Rsrsrsrs...
ResponderExcluirRonaldo, parabéns pela matéria e pelo aniversário do blog. Está no caminho certo e com certeza muitas coisas boas ainda vão lhe acontecer, pois DEUS sempre estará contigo e com sua família maravilhosa. Se qualquer dia tiver uma oportunidade conte um pouco da sua infância, principalmente quando você ia para o litoral pegar "umas ondas" na prancha de isopor...rsrsrs. Um abração, tudo de bom pra você.
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