O Grupo Mogi News teve uma semana de contradições em relação ao tema "tratamento aos profissionais" e de uma empresa que se tornou exemplo, passou a ser uma empresa que não soube agir com respeito junto aos profissionais que foram demitidos por corte de gastos. No início da semana, com o estourou do caso "Cleber Lazo" (prefeito mogiano Marco Bertaiolli proferiu diversas ofensas ao repórter via celular), todos achavam que aconteceria como outros casos no passado, ou seja, o político reclama e o profissional vai para o olho da rua, porém, de forma elogiável e exemplar, o Grupo não só o manteve atuando como também o apoiou publicamente em uma de suas edições, um ato louvável e que merece todo o nosso respeito. Entretanto, no no final da mesma semana, a empresa demite oito jornalistas, além de profissionais de outras áreas alegando corte de gastos. Até aí, infelizmente normal, pois, acontece com todas as empresas e no jornalismo acaba não sendo diferente, a empresa anda "mal das pernas" e faz cortes, mas a forma com que foi feita a demissão de alguns profissionais fez com que a admiração que a classe jornalística passou a ter no início da semana, desaparecesse. O responsável por informar os profissionais sobre a sua demissão não coube ao dono da empresa, o editor-chefe ou chefe de redação e, sim, ao porteiro. Essa semana agitada se tornou apenas mais um capítulo da bela história do Grupo Mogi News, empresa que o
100 Comunicação admira e torce para que se utilize desses erros e acertos para continuar crescendo, evoluindo e em prol da comunicação.
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