O 100 Comunicação vem a público para prestar o seu apoio incondicional ao repórter Cleber Lazo (Grupo Mogi News) que, no início desta semana, foi vítima de um ataque baixo, covarde e sem fundamentos por parte de um prefeito da região do Alto Tietê.
Incapaz de assumir as próprias declarações, o “homem de respeito” não mediu palavras ao ligar para o celular do repórter e deflagrar inúmeras ofensas pessoais. Pasmo com o ataque descabido, Lazo ainda tentou argumentar e após questionar se poderia falar, ainda obteve a seguinte resposta: “Não vai falar nada, vai pra put@ que p@riu!”.
Atitudes como essa, infelizmente não são raras em nossa região, onde muito políticos se acham no direito de interferir no trabalho do jornalista e, no caso de Cleber Lazo, a situação se torna ainda mais grotesca, pois, o repórter é de um profissionalismo exemplar e de um caráter excepcional. Portanto, reforçamos o nosso apoio ao repórter e confiamos que o Grupo para qual ele trabalha também faça o mesmo.
Um absurdo! Lamentável para um prefeito que adora se impor na mídia como o todo-poderoso. Hoje, ele mostrou o que é na verdade: UMA FACHADA! Cleber, estamos com vc!
ResponderExcluirInfelizmente, uma atitude que não causa surpresa vindo de quem veio. Um "prefeito" desprezível!!!
ResponderExcluirQuem sabe daqui para a frente alguns colegas que adoram encher de adjetivos os textos dedicados ao prefeito e à Prefeitura de Mogi pensem duas vezes antes de fazer tal coisa. É preciso tornar público este fato. Esse tipo de agressão é inadmissível em qualquer situação, ainda mais vindo de um homem público para com um profissional no exercício de sua profissão. O que é isso? Síndrome de Ricardo Teixeira? Síndrome de Valdemar Costa Neto? Como disse a Márcia no Facebook, benfeitorias devem ser noticiadas, mas não devemos tratar nada como favor. São políticos eleitos para zelar pela cidade, não para conduzir obras que custam milhões e são refeitas meses depois com outros tantos milhões, que plantam semáforos por toda a cidade, velórios recém-construídos que acabam embaixo d'água na primeira chuva mais forte, que autorizam dezenas de empreendimentos imobiliários e, depois, são incapazes de oferecer estrutura básica, como acesso a rede de esgoto, que não colocam agentes de trânsito para fiscalizar as ruas nos horários de picos. Políticos que acham que podem mudar a lei de zoneamento quando bem entendem, debocham daqueles que protestam e depois voltam atrás, com o rabinho entre as pernas, mas sem perder a pose. Mogi tem 400 mil habitantes. Não é província nem vilarejo rural de centenas de moradores. Precisamos exigir que a cidade seja administrada de acordo com sua grandeza! Cadê todos aqueles que subiram no palanque, abraçaram, bateram palmas e elogiaram o deputado que hoje não pode ser nomeado? Não faço parte da imprensa mogiana, mas apoio os que verdadeiramente se revoltam. É preciso tornar público e pressionar. Não esperem os veículos de comunicação, que dependem dos anúncios da Prefeitura. Protestem, cruzem os braços, se recusem a ouvir quem só diz maravilhas sobre uma cidade cheia de problemas. E falo isso pois amo Mogi. Quero uma cidade melhor. Não uma cidade cheia de absurdos, como mais de dez semáforos plantados em uma rotatória. Seremos motivo de piada e de destaques negativos enquanto apenas nos indignarmos em silêncio!
ResponderExcluirNão entendi! Pq não citaram o nome do prefeito? Responsabilidade jurídica? Medo? Mas vergonha do que o prefeito fez com o jornalista, e apoio o Cleber, é ver que vcs não se manifestam abertamente. Dizer "um prefeito da região do Alto Tietê" mostra que vcs tb estão aceitando a tão amaldiçoada opressão. Janaina Reis
ResponderExcluirJanaina, qdo essa nota foi publicada, ainda aguardávamos a sua postura diante do fato e, portanto, não tínhamos provas na mão para apontar o dedo para o prefeito, ou seja, estaríamos passíveis de processo, uma vez que, acusamos e não provamos. Agora é diferente, pois, o p´roprio jornal já confirmou as ofensas e rapidamente publicamos uma nova nota já com o nome do "querido" prefeito. Não sei se vc é jornalista, se for, vc deveria entender como funciona as coisas e não fazer uma critica sem fundamentos.
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