quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Sem diploma e sem direito à vida

(Clique na imagem para ler a matéria)
A Folha de São Paulo publicou uma matéria hoje com o título "Brasil é o 2º em mortes de jornalistas na América Latina", segundo os dados da Sociedade Interamericana de Imprensa. Cacete, como se já não bastasse nos tirar o diploma, agora querem nos eliminar também? A nossa situação está phoda!!!

2 comentários:

  1. O poder não é tudo. O poder não pode ser confundido com tudo. Eu não estudei para isso. Não quero ver meus amigos (amigos, de convivência e não apenas de profissão) ser expostos de forma absurda como ocorreu. Duvido que o repórter será a “corda mais fraca”, neste caso. Isso não teria meu cabimento e caso ocorresse, entregaria meu cargo também. Venderia sapatos, trabalharia de pedreiro – sem aqui querer ofender estes profissionais que são dignos e que assim como nós estão correndo atrás do pão de cada dia. É um clichê sim, esta frase. Mas é a mais pura verdade.

    O prefeito xingou como prefeito. Usou o telefone da Prefeitura para fazer a ligação. Ele não tomou a atitude que tomou como uma pessoa física comum. Tomou como o chefe do poder Executivo de uma cidade de quase 400 mil habitantes.

    Não é privilégio. Tem gente assim em todo canto. Tem gente assim nas ruas, no comércio, na indústria. Entretanto, nenhuma dessas pessoas se propõe a cuidar de uma cidade. O homem público deve ser público.

    Mordaça aqui não! Abuso aqui não! Aqui não!
    Willian Almeida, repórter do Mogi News

    “Corram camaradas, o velho mundo está atrás de vocês” – Maio de 68

    PS: Não tenho perfil no facebook. Então s equiserem reproduzir este texto lá, eu não me incomodaria

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  2. ( O comentário anterior está sem uma parte)

    Antes de ser um profissional ético, competente e gabaritado para o que faz, ele é uma pessoa. Não é nada do que ouviu de si próprio. O papel de uma pessoa pública, eleita pelo voto direto, portanto de forma legal, é zelar e administrar bem o local para onde se propôs trabalhar. Faz o que faz com dinheiro dos impostos. Recebe as obras do Estado ou União oriundas dos impostos que pagamos. Ninguém aqui tem cabresto. Ninguém aqui é filho deste senhor. Aliás, seria uma péssima e injusta comparação, uma vez que a MINHA mãe jamais me xingou.

    O poder não é tudo. O poder não pode ser confundido com tudo. Eu não estudei para isso. Não quero ver meus amigos (amigos, de convivência e não apenas de profissão) ser expostos de forma absurda como ocorreu. Duvido que o repórter será a “corda mais fraca”, neste caso. Isso não teria meu cabimento e caso ocorresse, entregaria meu cargo também. Venderia sapatos, trabalharia de pedreiro – sem aqui querer ofender estes profissionais que são dignos e que assim como nós estão correndo atrás do pão de cada dia. É um clichê sim, esta frase. Mas é a mais pura verdade. O prefeito xingou como prefeito. Usou o telefone da Prefeitura para fazer a ligação. Ele não tomou a atitude que tomou como uma pessoa física comum. Tomou como o chefe do poder Executivo de uma cidade de quase 400 mil habitantes.
    Não é privilégio. Tem gente assim em todo canto. Tem gente assim nas ruas, no comércio, na indústria. Entretanto, nenhuma dessas pessoas se propõe a cuidar de uma cidade. O homem público deve ser público.

    Mordaça aqui não! Abuso aqui não! Aqui não!

    Willian Almeida, repórter do Mogi News

    “Corram camaradas, o velho mundo está atrás de vocês” – Maio de 68

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