Segundo o Diretor de Jornalismo da TV, Cristiano Rodrigues, um Boletim de Ocorrência foi registrado por agressão. "Na hora, ela ficou sem reação, sem saber o que fazer. O prefeito não tem o direito nem de tocar nela, quanto mais apertá-la no pescoço daquele jeito", disse.
Fonte: Folha.com
NOTA DO EDITOR
Até quando teremos que aceitar situações como essa, desrespeíto ao profissional e a profissão. Esse infeliz e destemperado que, acreditem, foi eleito pelo povo, merece um belo de um processo para se tornar exemplo para os demais Chefes do Executivo que se acham acima da lei. Em 2011, noticiamos uma agressão sofrida por um repórter que ouviu inúmeros insultos e palavrões via celular também feitos por um prefeito, após a união dos jornalistas e a repercussão negativa sobre o caso, uma semana depois veio um pedido de desculpas em público.Esse é mais um exemplo de caso que não deve passar impune e, apesar da vontade que dá de também pegá-lo pelo pescoço, não podemos nos sujeitar a sujar as mãos desse jeito e o negócio é "atropelá-lo" via mídia e justiça.
Ronaldo Andrade
Editor do 100 Comunicação
O prefeito da Barra dos Bugres teve a infeliz atitude de pegar no pescoço da repórter que insistia a todo custo conseguir uma entrevista-lo. Se ele não deseja o diálogo deveria ser respeitado, mesmo que esteja envolvido em polêmica; é o direito dele recusar a falar com o veículo. Tem jornalista que também não respeita entrevistado e usa do poder de imprensa para ter uma liberdade hipócrita. Ponto. Por outro lado, o prefeito realmnte cometeu um deslize de paciência. Isso é verdade. Porém um Boletim de Ocorrência, o que é um exagero, dá a entender que a história é muito mais complexa do que foi mostrada neste vídeo.
ResponderExcluirObservando o incidente ocorrido no ano passado, em terras mogiana, tenho a seguinte opinião: Esse político sim, teve tempo para pensar e agiu com dolo. Teve a intensão fundamentada de achincalhar. Humilhou de forma gratuita e premeditada. No entanto, não houve BO ou punição ao acusado. O repórter só fez o papel dele através da linha que o veículo solicita dizendo a verdade.
ResponderExcluirMuitas vezes o repórter, profissional de linha de frente, acaba sofrendo os enformamentos na ânsia de simplesmente defender a liberdade da empresa e consequentemente a de manter o seu emprego. É ai que falta a tal liberdade individual.