Como já foi dito aqui em outras postagens, ser jornalista é ter que se adaptar ao ambiente e o local onde está ocorrendo a pauta para que se possa registrar os fatos da melhor maneira possível e assim foi feito quase que perfeitamente pelo cinegrafista Marcos Biancolin e o repórter Ronaldo Andrade (ambos da Secom/Poá) durante uma pauta em Poá. Apesar da câmera ter sido ajustada na altura correta e do repórter ter se posicionado na melhor maneira para entrevistar o cadeirante e a sua acompanhante, eles só não atingiram a perfeição pelo simples fato de também não terem pintado os seus cabelos para interagir com os personagens, bom, isso vale mais para o Ronaldo, já que no caso do Marcos não seria bem uma pintura, seria quase que uma tatuagem por não haver muito cabelo para ser pintado.
Foto: Fernando Araújo
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